Eletroterapia

Corrente Russa
É o nome de tonoficação muscular realizado através de um aparelho de eletrotepia capaz de promover a contração muscular por meio de corrente elética
Inicialmente a Corrente Russa foi utilizada na década de 80 para estimular a tonificação dos músculos de astronautas, submetidos a longos períodos de ausência gravitacional, como eles não podiam se exercitar, o tratamento ajudava a evitar a perda de tônus muscular durante as viagens. Naquela época a tonificação era realizada por meio de um aparelho de eletroterapia que promovia as contrações nos músculos. Os resultados foram considerados tão eficientes que o procedimento teve continuidade e perdura até hoje. Nasceu assim a chamada Corrente Russa, proposta e utilizada pelo Dr. Yakov Kotz, professor de educação física, responsável pelo treinamento de astronautas russos. Desde então, maiores investigações sobre a chamada corrente russa, levaram os pesquisadores a aperfeiçoar essa corrente, tendo em vista que era utilizada em pessoas jovens, saudáveis e bem treinadas, maiores informações foram obtidas graças o avanço da fisiologia e da eletrofisiologia.

É uma corrente excito motora de média freqüência (2500Hz), porém, os trens de pulso são modulados em baixa freqüência (50Hz), suficientes para estimular um motoneurônio.
A corrente russa possibilita um estímulo sensorial mais agradável e conseqüentemente um estímulo motor mais vigoroso, por se tratar de uma corrente de média freqüência.
Correntes de freqüência mais altas reduzem a resistência ao fluxo da corrente, penetrando mais rapidamente sobre os tecidos, podendo o paciente suportar maiores cargas de pulso. À medida que a intensidade aumenta mais nervos motores são estimulados, aumentando a magnitude da contração.
Podem ser trabalhados vários grupos musculares, respeitando os agonistas e antagonistas em contrações alternadas. Amplamente utilizado no esporte e na estética.
Características da Corrente Russa
Corrente despolarizada
Possui