Eletromagnetismo
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ELETROMAGNETISMO
3.1. Ao aproximarmos uma das extremidades do imã permanente de um clipes apoiado sobre a mesa , o clipes e atraído imediatamente pelo imã, mantendo-os juntos pelo magnetismo do imã. Para separá-los é necessário uma força de ação externa maior que a magnitude do imã permanente.
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3.3. Ao energizarmos uma bobina de solenóide com uma pilha de 1,5V à bobina fica imantada passando ser um eletroímã. Aproximando a bobina energizada do ponteiro de uma bússola o mesmo é direcionado para a bobina. Desenergizando a bobina ainda próxima da bússola o ponteiro perde a atração e retorna à sua posição natural (Norte magnético geográfico). Observamos também que se invertermos a polaridade ligada na bobina, o ponteiro e atraído pelo lado oposto ao atraído anteriormente.
3.4. A) Com a bobina desligada o ponteiro da bússola se orienta para o Norte magnético geográfico, visto que a bobina desenergizada não mais gera o campo magnético.
B) Ainda com a bobina desligada e com o núcleo de ferro dentro da bobina, ao aproximá-lo do ponteiro, o mesmo continua sua orientação para o Norte magnético geográfico.
C) Já ligando a bobina que por sua vez estando com o núcleo inserido em seu interior e posicionando próximo à bússola o ponteiro orienta-se em direção ao núcleo de ferro.
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3.5. Energizando a bobina sem o núcleo, as pequenas peças ferrosas sofrem atração magnética, movimentando-se em direção da bobina.
B) Inserindo o núcleo na bobina energizada, o campo magnético é melhor direcionado, aumentando a força de atração magnética da bobina e peças.
3.6. Estando a chave ligada, imantando a bobina, a mesma atrai o parafuso. Ao elevarmos a bobina, o parafuso já atraído o conjunto fica suspenso. Quando desligamos a chave e por sua vez desenergizando a bobina o campo magnético e cessado liberando o parafuso que se desprende da bobina caindo na mesa.
3.7. Alguns exemplos de aplicações: