ELETROEROS O A FIO E ELETRODO
ELETRODO
Histórico
• Em 1751, Joseph Priestley descreveu o processo (físico-químico) para produção de um pó coloidal, através de descargas elétricas.
• O processo foi utilizado para solucionar problemas de fabricação de máquinas e equipamentos quando era preciso recuperar peças em cujo interior havia ferramentas quebradas (machos, brocas, alargadores etc).
• Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, que acarretou enormes dificuldades na obtenção de matérias-primas, além de exigir aumento da produção industrial a curto prazo e com o mínimo possível de desperdício, um grupo de cientistas liderados por R.
Lazarenko desenvolveu o processo, possibilitando a sua comercialização. Foi o início da era da eletroerosão.
DEFINIÇÃO DO PROCESSO
• A eletroerosão é um processo térmico de fabricação caracterizado pela remoção de material consequente a sucessões de descargas elétricas que ocorrem entre um eletrodo e uma peça, através de um líquido dielétrico. • Conhecida pela sigla EDM = Eletrical Discharge
Machining.
• A eletroerosão é um processo para fabricação de peças isoladas, no máximo para pequenas séries. APLICAÇÃO
• Peça e eletrodo são mergulhados num recipiente que contém um fluido isolante. Em geral, são utilizados como dielétricos o óleo mineral e o querosene.
• Tanto a peça como o eletrodo, estão ligados a uma fonte de corrente contínua por meio de cabos. • Um dos cabos está conectado a um interruptor, que aciona e interrompe o fornecimento de energia elétrica para o sistema.
APLICAÇÃO
Aplicado na fabricação de:
• matrizes (corte, forjamento, cunhagem)
• moldes de injeção (para plásticos)
• ferramentas de metal duro
ELETRODO: FERRAMENTA DA
ELETROEROSÃO
Característica :
• Boa condutibilidade térmica e elétrica
• Elevado ponto de fusão
• Fácil usinabilidade
Fabricação:
• Usinagem convencional
• Conformação
• Galvanoplastia
ELETRODO: FERRAMENTA DA
ELETROEROSÃO
Materiais utilizados:
• Metálicos:
• Cobre eletrolítico
• Cobre tungstênio
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