Eletricidade
ENGENHARIA MECÂNICA
LEI DE OHM E POTÊNCIA ELÉTRICA
NELSON SANTOS, PEDRO BRANDÃO E TACIANE SANTOS
Salvador, Bahia, Brasil
2013
ESCOLA DE ENGENHARIA E TI
ENGENHARIA MECÂNICA
NELSON SANTOS, PEDRO BRANDÃO E TACIANE SANTOS
Relatório referente à 1ª prática do curso de engenharia mecânica na disciplina de introdução a engenharia com o ilustre professor Paulo Fleming, no primeiro semestre.
Salvador, Bahia, Brasil
2013
Fundamentação teórica
Pelas informações coletadas nesse experimento de laboratório, temos como propósito nesse relatório, analisar a lei de Ohm. Antes de qualquer coisa, deve-se ter em mente o principio básico dessa lei que está relacionada ao fluxo de elétrons criado por uma tensão estabelecida e que é proporcional a ddp.
A lei de Ohm é a afirmação de que a corrente que atravessa um dispositivo é sempre diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada ao dispositivo. (Halliday, 2010)
Uma vez que se estabelece uma determinada tensão em um condutor elétrico fechado, é criada então sistematicamente uma corrente elétrica. Contudo, existe uma constante em cada material especifico que tem a função de medir a proporção em que a corrente varia em relação à tensão. A tal constante foi dada o nome de resistência elétrica e tem sua unidade de medida no SI em Ohm (Ω) em homenagem ao físico que a inventou: Georg Simon Ohm.
Um dispositivo obedece à lei de Ohm se a resistência do dispositivo não depende do valor absoluto nem da polaridade da diferença de potencial aplicada. (Halliday, 2010)
Para se verificar quando um dispositivo obedece à lei de Ohm é necessário o análise atômico do processo de condução de eletricidade desse material.
De acordo com a física clássica, os elétrons possuem uma distribuição maxwelliana de velocidades como a das moléculas de um gás e, portanto, a velocidade média dos elétrons depende da temperatura. (Halliday, 2010)
Na presença de