eletr nica 3 BI
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – AUTOMOTIVA /
ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETRÔNICA
2° ANO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
RESENDE/RJ – AEDB
SETEMBRO DE 2015
AEDB – ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – AUTOMOTIVA /
ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETRÔNICA
Prática Investigativa.
Projeto 3° bimestre .
Pesquisa apresentada ao professor Tiago, que leciona a disciplina de Prática Investigativa, dentro da grade do curso superior de Tecnologia em Automação Industrial, que se desenvolve na Associação Educacional Dom Bosco, faculdade de engenharia de Resende. Marcelo da cunha 12272032. Renato da Conceição 14272038.
Flávio Romélio 14272029.
Guilherme Henrique 13272040.
RESENDE/RJ – AEDB
SETEMBRO DE 2015 Sumário
1. INTRODUÇÃO. 1
1.1 Conversão Digital/Analógica (D/A) 1
2. PROCEDIMENTOS. 3
3. Material utilizado 3
4. CONCLUSÃO 4
5. Bibliografia: 4
1. INTRODUÇÃO.
1.
2. Uma grandeza digital terá sempre um entre dois valores. Tais valores são especificados como 0 ou 1, ALTO ou BAIXO. Na prática, uma grandeza digital pode ser representada, por exemplo, por uma tensão, que deverá situar-se dentro de limites especificados, de maneira a representar corretamente tal grandeza. Por exemplo, para a lógica TTL, sabemos que de 0 V a 0,8 V temos a representação do valor lógico 0, de 2 V a 5 V temos a representação do valor lógico 1. Por outro lado, uma grandeza analógica pode assumir qualquer valor dentro de um intervalo contínuo de valores, e, mais importante, o seu valor exato neste intervalo é significante. Assim, se a saída de um conversor de temperatura para tensão apresenta um valor de 2,76V, tal valor deve ser tomado exatamente como foi obtido, pois deve representar uma temperatura de, por exemplo, 27,6oC. Se a tensão medida fosse de 2,34V ou de 3,78V, ela estaria