eles não são empregados, são pessoas

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Através da leitura do texto “eles não são empregados, são pessoas”, de autoria do Professor Peter F. Drucker, podemos concluir que a maior problemática pela qual as empresas vêm passando na atualidade refere-se ao fato delas não estarem mais administrando os principais aspectos de suas relações com as pessoas que são, formalmente, seus funcionários, representando, assim, um grave perigo para os negócios. Essas mudanças se iniciaram com o surgimento e crescimento das indústrias de trabalho temporários, cujo desdobramento gerou a Organização de Empregados Profissionais – OEP.
As OEP’s, cujo objetivo é gerir os funcionários de seus clientes e suas relações de empregos, são empresas que contratam free lances, pessoas terceirizadas, para diminuir gastos. Às vezes, os funcionários recebem até mais do que empregados de carteira assinada.
Hoje em dia há fornecedores de trabalhos temporários para qualquer tipo de cargo, do mais baixo escalão ao chefe executivo. É necessário ter os dois tipos de funcionários, pois nem sempre o que está contratado temporariamente estará sempre a sua disposição, diferentemente de um com carteira assinada que seu compromisso é com o patrão.
Tais tendências vêm se fortalecendo devido aos altos custos que os regulamentos trabalhistas impõem às empresas, o que faz com que grandes empresas optem pela terceirização de funcionários, pois acabam perdendo grande parte de seu tempo com papeladas empregatícias, não vendo, assim, grandes resultados no trabalho com produtos, não dando a atenção devida a seus clientes, que são os maiores geradores de lucro para a empresa.
Essas mudanças que estão ocorrendo, vão de encontro à Teoria Comportamental, uma vez que a mesma tem como base o comportamento individual, levando em consideração o contexto organizacional, abrangendo a influência desse comportamento na organização como um todo e as perspectivas das pessoas diante das organizações. Para esta teoria, o administrador deve conhecer as necessidades

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