El encubrimiento del otro
O autor começa nos mostrando que está conferencia 5 é um texto para ser mantido como central é algo que trás grande utilidade,e assim disserta sobre o “mito da modernidade” onde algumas culturas se mostram superiores,melhor desenvolvidas do que outras,não se pode negar que em algumas ocasiões uma cultura possa ser mais forte que a outra. Porém não se pode julgar outra cultura como inferior, rude.
A explicação para tal caso é que,a dominação desses países sobre o outros é uma libertação do bárbaro que se civiliza,desenvolve,é nisto que se consiste o “mito” em vitimar inocentes, anunciando a culpa da própria vitimização ao inocente e atribuindo ao país moderno plena inocência do ato. Também que o sacrifício do colonizado é necessário para a modernização.
O conceito de Modernidade é diferente do “mito da modernidade”. O conceito é o sentido de libertação, com respeito a civilizações, ás suas estruturas, práticas políticas e etc. Já o mito é o eurocentrismo,o efeito deste mito é que o inocente é considerado culpado e o culpado considerado inocente.
O povo indígena americano não entram na historia mundial apenas no contexto de descobrimento da América. Deve-se encontrar racionalmente e historicamente um lugar deles na história. A proposta é de que devemos incluí-los desde sua origem na história mundial, não mais como posterior a cultura europeia.
Na conferencia 6 o autor tem o intuito de nos mostrar a origem das civilizações indígenas americana. Dussel explica toda origem deste povo, surgido no extremo oriente, e que de acordo com período interglacial, passaram muitas migrações asiáticas descobrindo nossas terras e começando assim a pré-história.
Após contar sobre toda origem dos ameríndios, o autos conclui que o pacífico foi o centro cultural para inicio da história dos índios americanos.
Resenha crítica – “El encubrimiento Del Otro”
O livro nos trás uma questão muito interessante a ser discutida, a origem dos