Egito
Os deuses originalmente criaram humanos como servos para si mesmos, mas os libertaram quando se tornaram difíceis demais de se lidar.
Muitas histórias na religião suméria aparecem homólogas a histórias em outras religiões do Oriente Médio. Por exemplo, a idéia bíblica da criação do homem, bem como o dilúvio de Noé, estão intimamente ligados aos contos sumérios. Os deuses e deusas da Suméria têm representações similares nas religiões dos acadianos, Cananitas e outros.
Da mesma forma, um número de histórias relacionadas a divindades têm paralelos gregos; por exemplo, a descida de Inanna ao submundo está impressionantemente ligada ao mito de Perséfone. Aproximadamente 4000 anos antes de Cristo, a primeira versão do Nascimento do Universo foi dada da seguinte forma:
O universo surgiu quando Nammu, um abismo sem forma, enrolou-se em si mesmo num ato de auto-procriação, gerando An, deus do céu, Antu (Ki), deusa da Terra e Zuri, deus do equilibro entre as dimensões.
O Deuses Sumérios não eram Espirituais e sim Carnais nasciam e morriam e eram chamados de Annunakis (Aqueles que desceram dos Céus), acreditavam que esses Deuses habitavam um Planeta próximo ao nosso Sistema Solar chamado Níbiru ou 12ª rocha (12 Planeta).
A união de An e Ki produziu Enlil, senhor dos ventos, que eventualmente tornou-se líder do panteão dos deuses. Após o banimento de Enlil de Dilmun(a morada dos deuses) por violentar Ninlil, a deusa teve um filho, Nanna, o deus da lua (mais tarde chamado de Sin (ou Sinnu). Zuri revoltado com o acontecimento, criou uma dimensão abaixo da terra, uma dimensão neutra. Da união posterior entre Sin e Ningal nasceram Inanna (deusa do amor e da guerra) e Utu