Efluente Hospitalar
Curso: Engenharia do Ambiente
9 de Junho 2011
Índice
Índice de Figuras
1 – Objectivo
O principal objectivo deste trabalho é avaliar de que modo é feita a gestão de efluentes hospitalares e quais deveriam ser as práticas a implementar para que sejam adoptadas as melhores tecnologias de tratamento.
3 – Introdução
A Organização Mundial de Saúde, desde há muitos anos debruça-se sobre as grandes condicionantes ambientais, no contexto da saúde ambiental, entendida como aparte da saúde pública que trata das relações entre o ambiente e da saúde do homem e das suas comunidades. [1]
As unidades de saúde nas suas actividades produzem águas residuais que podem ser consideradas um agente de risco para o ambiente e para a saúde pública. [1]
Em Portugal as unidades de prestação de saúde – públicas e privadas, continuam a lançar as suas águas residuais nos sistemas municipais. [1]
O Decreto-Lei 236/98 de 1 de Agosto estabelece normas, critérios e objectivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas em função dos seus principais usos. [2]
Este mesmo D.L. 236/98 estabelece valores limites de emissão na descarga de águas residuais.
4 – Estratégias de tratamento aplicáveis a águas residuais hospitalares
Cada hospital é responsável pela correcta gestão dos seus efluentes, pelo que a melhor solução a adoptar para cada unidade deverá ser estudada por si própria. [1]
4.1 – Caracterização das águas residuais hospitalares
As águas residuais hospitalares classificam-se da seguinte forma: [1]
1. Águas residuais hospitalares domésticas;
a. Cozinhas
2. Águas residuais hospitalares contaminadas;
3. Águas residuais hospitalares poluídas:
a. Laboratórios;
b. Lavandarias;
c. Radioactivas;
4. Outros.
1. Águas Residuais Hospitalares Domésticas