Eficácias e falácias

Eficácias e Falácias 1.1. Aprender a escrever é aprender a pensar
Aprender a escrever é, entre muitas coisas, aprender a pensar, já que não se pode transmitir uma ideia sem pensar e fertilizar essa mesma ideia.
Quando uma pessoa decide escrever sobre determinado tema ela deve montar um roteiro, avaliar suas ideias e pesquisar sobre o tema. Caso isso não aconteça o resultado pode ser desanimador. A ideia não teria um “corpo”, não seria possível associá-la a nada.
É de absoluta importância a gramática para que a redação possa ter coerência e estruturação de frases. No entanto, os erros mais agressivos não são gramaticais, é a falta de ideias. Apenas escreve mal quem não aprendeu por em ordem seus pensamentos e que não tem nada a dizer, mesmo que o individuo possua o melhor vocabulário e o melhor domínio da língua isso não bastará.
Portanto, é preciso treinar o pensamento, estimular a observação dos fatos e aprender a cria ideias. 1.2. Da validade das declarações
Uma declaração só tem validade se for demonstrada ou provada. Declarações, aparições, julgamentos, pronunciamentos expressam opinião pessoal, porém, precisam de uma validade, se não onde está a essência do argumento proposto.
“Ele está doente” e “Ele não está doente”, esses pronunciamentos não convencem a ninguém. Eles também não possuem uma validade demonstrada, ou seja, algo que se apoie em fundamentos e fatos. 1.3. Fatos e Indícios
Fatos não são contestáveis. São feitos já realizados, verificados e observados. Fatos levam a certeza. Indícios a probabilidades ou possibilidades.
Indício é quando apoiamos nosso raciocínio em deduções. Como, por exemplo, que “Fulano é ladrão, porque, de repente começou ostentar um padrão de vida que seu salário não pode proporcionar”. Assim, o que concluímos é possível, mas não é provado.
O grau da probabilidade pode variar, pode-se ser: extremamente improvável e extremamente improvável.
Quando há presunção, é porque há indícios de algo.