EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A energia elétrica é insumo essencial à sociedade, indispensável ao desenvolvimento socioeconômico das nações. No Brasil, a principal fonte de geração é a hidrelétrica, que corresponde por 71% da capacidade instalada em operação no país, seguida das termelétricas e com 28% o restante é proveniente das usinas eólicas e outras fontes. Para cumprir o compromisso de levar energia elétrica aos consumidores com qualidade, as empresas têm custos que devem ser avaliados na definição das tarifas. A tarifa considera três custos distintos: energia gerada, transmissão e distribuição, e encargos setoriais. Com o advento da Lei nº. 9.991, de 24 de julho de 2000, cometeu-se às concessionárias e permissionárias de distribuição o dever de aplicar montante anual mínimo de 0,5% de sua receita operacional líquida em ações de combate ao desperdício de energia elétrica. Com a obrigação fixada nos contratos de concessão de energia entre as concessionárias do serviço público de distribuição de energia, em 1998 foi criado o Programa de Eficiência Energética (PEE), regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O objetivo da Agência é discutir melhor o assunto para alocar da forma mais eficaz os recursos, com vistas a viabilizar o desenvolvimento de projetos de eficiência energética dedicados com equidade às diferentes classes de consumo.
DESENVOLVIMENTO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A energia é usada em aparelhos simples (lâmpadas e motores elétricos) ou em sistemas mais complexos que encerram diversos outros equipamentos (geladeira, automóvel ou uma fábrica).
Estes equipamentos e sistemas transformam formas de energia. Uma parte dela sempre é perdida para o meio ambiente durante esse processo. Por exemplo: uma lâmpada transforma a eletricidade em luz e calor. Como o objetivo da lâmpada é iluminar, uma medida da sua eficiência é obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada pela lâmpada.
Sendo assim, considera-se