Eficiencia energetica
A difusão da importância da sustentabilidade dos sistemas energéticos e sobretudo com a elevação dos preços relativos dos combustíveis em meados da década de setenta, emergiu a necessidade do uso racional da energia, quer no âmbito das empresas, quer no cenário institucional. Desde então a chamada “conservação de energia” tem sido considerada como um recurso energético adicional, em muitos casos mostrando maior economicidade do que as alternativas disponíveis. De fato, a energia não consumida em perdas pode vir a ser utilizada para algum fim útil, com vantagens imediatas. Por exemplo, diversas medidas de redução do consumo de energia elétrica, como a substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes e a adequação dos motores de indução às cargas acionadas, requerem investimentos da ordem de 5 a 15 US$/MWh economizado, custos muito inferiores aos requeridos para se gerar esta energia a partir dos sistemas convencionais do Sistema Elétrico, estimados em termos marginais acima de 60 US$/MWh. Ou seja, liberar um kWh reduzindo o desperdício custa neste caso quatro vezes menos do que produzir um kWh adicional. Desde já cabe notar que esta diferença de custos é percebida de forma diferenciada entre os agentes econômicos e a própria sociedade, colocando-se como um desafio para as instituições de governo lograr a adequada percepção destes custos reais para todos. Conceito de Otimização (Eficiência Energética) Otimizar é obter o melhor resultado Maximizar o efeito útil - Eletricidade (Potência Mecânica, etc.) - Energia Térmica (Vapor, Calor, Frio, etc.) Minimizar as irreversibilidades (perdas)
Objetivo (Função) Otimização da Compra de Energia; Utilização de Equipamentos Eficientes; Desenvolvimento de Estudos de Fontes Alternativas de Energia; Viabilidade Técnico- Econômica das Relação) Custo/ Benefício, Fluxo de Caixa); Endomarketing em Otimização/Eficiência. O que é diagnóstico energético?