Eficiencia da conversão de energia
Eficiência da Conversão de Energia
Aluno: Arthur Boniolo de Oliveira
Engenharia de Petróleo
UFES/CEUNES
Eficiência da Conversão de Energia
A energia é conservada. Não se pode criar ou destruir. Tudo que pode fazer é convertê-la de uma forma para outra. Boa parte do trabalho realizado pelo mundo moderno é converter a energia química do carvão e óleo em energia cinética (de veículos), em outras formas de energia química (a dos fertilizantes), em energia térmica (nas estruturas e habitações), e energia radiante (luz).
Podemos fazer tais conversões de muitos modos diferentes. Podemos converter energia elétrica em térmica e luminosa (através de uma lâmpada incandescente, por exemplo); podemos converter energia cinética em elétrica (esfregando os pés no tapete, por exemplo); podemos converter energia química em térmica, cinética e sonora (como aquela do estouro do álcool); e assim por diante, como mostra o gráfico a seguir.
A Lei da conservação da massa e da energia recebe a denominação de Primeira Lei da Termodinâmica e possui uma relação com a Segunda Lei da Termodinâmica, a qual também regula as transformações energéticas. A Segunda Lei da Termodinâmica nos indica que sempre perderemos algo da energia. De acordo com a segunda lei nenhuma máquina térmica pode possuir eficiência de 100%. Não podemos explicar, porém não temos outro remédio a não ser suportá-lo e como conseqüência devemos aceitar o fato de que toda máquina térmica tem que desperdiçar certa quantidade de energia. Não obstante, o engenheiro projetista sempre procura conseguir que o rendimento da máquina seja suficientemente elevado para que a quantidade de energia desperdiçada seja a menor possível.
Um dos primeiros cientistas que mais se intrigou com esta questão foi o engenheiro francês Sadi Carnot (1796 -1832). Ele supôs que uma máquina ideal não teria atrito. Ela seria uma máquina reversível que fornece a eficiência