Resumo do Texto - O nascimento do saber cientifico
Desde muito cedo, o homem vive em grandes conflitos com os elementos da natureza. Para solucionar esses conflitos, ele passa a dispor do saber, através de observações e experiências vividas por ele. Apesar dessas grandes descobertas, o homem ainda se confronta com algumas dúvidas, que passam a ser explicadas através de mitos e de crenças religiosas.
O homem utiliza o "senso comum" para a compreensão do mundo e da sociedade, e para nela viver com o auxilio de explicações simples e cômodas. Mas essas explicações devem ser questionadas, pois seu caráter aparente de evidência reduz a vontade de verificar o saber adequado.
A tradição é uma forma de divulgação de um certo saber. Ela ensina as regras básicas de convivência. Nem sempre podemos confiar na tradição por não se basear em dados de experiência racionalizada. A igreja, a escola, entre outras são grandes responsáveis em transmitir as tradições dentro de uma sociedade.
A tradição, o "senso comum" e a intuição foram descartados a partir do momento em que o homem sentiu necessidade de explicar mais as coisas. Os grandes filósofos começam a questionar mais sobre a natureza, e a querer mais comprovações da "verdade".
Alguns filósofos como Platão, Aristóteles, desenvolvem instrumentos da lógica, como a distinção entre sujeito e objeto: de um lado, o sujeito que procura conhecer, e, de outro, o objeto a ser conhecido.
Na idade média, apesar de existir reflexões filosóficas, o homem é dominado pela religião. Porém existe um desejo de conciliação entre as idéias filosóficas e os dogmas do cristianismo, mas a teologia acaba superando a filosofia.
No renascimento, supertição tenta explicar o real, porém é uma fase na qual o saber domina. A ciência experimental surge com a união da razão e da experiência.
Séc XVII o saber racional predomina. Pensa-se cada vez mais, constrói-se a partir da observação da realidade e coloca essa explicação à prova. Surge a hipótese unindo o