efeitos fisiologicos
Os sentidos da mídia no discurso sobre a ginástica e o exercício físico é, de pura intenção comercial, buscando dar suporte a interesses mercadológicos e que, infelizmente são aceitos sem problemas, devido à falta de senso crítico da atual sociedade.
Em outras palavras, os interesses midiáticos, e comerciais alcançam total êxito, em função da falta de análise crítica das pessoas, que acabam por aceitar o que é transmitido pelos meios de comunicação, como verdade única e incontestável.
Já no que se refere ao papel da mídia na definição de modelos homogêneos de beleza corporal, constata-se uma total deturpação de valores, e do que vem a ser belo. Até porque a definição e senso de beleza e perfeição não é de entendimento e percepção única a todos os indivíduos, mas não compete a discussão de tal tema neste momento.
Em retomada, a mídia deturpa valores e definições, e transmite as pessoas, e principalmente as mulheres que, um corpo belo ou perfeito é um corpo extremamente magro, ou esquelético, e isso acaba por ser aceito; em detrimento da falta de análise crítica, que por sua vez, faz com que esse modelo torne-se almejado e buscado incessantemente, a qualquer preço, mesmo que a própria saúde e integridade esteja em questão.
Por fim, os dados não deixam dúvidas de que a mídia está causando transtornos psíquicos, alimentares com sua definição de modelos de beleza corporal, e ainda, talvez por se tratar de uma epidemia silenciosa, não seja reconhecida pelas políticas públicas no setor da saúde, com a atenção e mérito devido.
O papel das mídias na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal
A mídia utiliza modelos que estimulam as pessoas.
Positivo: pode motivar as pessoas a cuidarem da saúde.
Pode induzir a hábitos benéficos.
Promove produtos para consumo que podem auxiliar as pessoas.
Negativos:
O padrão de beleza é difícil de ser alcançado.
Pode