Efeitos do aborto

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O aborto é a morte do feto no ventre de uma mulher, produzida em qualquer etapa, desde a fecundação até o momento do prévio nascimento. Existem dois tipos de aborto: o espontâneo e o provocado. O espontâneo não é previsto e nem desejado pela mãe, já o provocado é desejado e procura-se a morte do bebê de qualquer maneira, podendo ser doméstica, cirúrgica ou química. O aborto é um infanticídio, ou seja, o assassinato de uma criança. Perguntem-se a si mesmos: Você se considera ser humano desde o momento da concepção? Todos nós nos consideramos seres humanos! O feto não faz parte do corpo da mulher, ele não é um órgão e nem uma extensão. A mulher se diz soberana ao próprio corpo, mas o feto também tem sua soberania. É impossível ser a favor da vida e do aborto ao mesmo tempo. Segundo a ciência, desde o momento da concepção uma vida é gerada. Mesmo ela sendo frágil e indefesa, ela é o agente ativo e a mulher é o agente passivo. O bebê controla o que ele necessita e não a mulher. Além de ser uma violência contra o feto, ele também é uma violência contra o corpo da mulher, fisicamente e emocionalmente. O que poderia parecer uma solução rápida, torna-se um peso para o resto da vida. O aborto é um ato egoísta onde quem está sendo punido, com uma sentença de perda da própria vida, é alguém indefeso e que sequer pode falar. No Brasil mais de um milhão de abortos clandestinos são realizados por ano. Muitos destes pela falta de conhecimento das leis. Desde o momento da gravidez a mulher pode e deve ser amparada pelo pai ou pelo suposto pai. A Lei dos Alimentos Gravídicos só é procurada por uma mínima parcela das grávidas carentes. Essa lei garante pensão alimentícia durante e depois da gravidez. Sendo que, um dos medos das mulheres grávidas é o de não conseguirem sustentarem os filhos. O Direito existe para garantir a vida e o bom convívio social. Consequentemente o Direito não pode legalizar a morte de uma vida inocente. Contudo, nos casos de estupro, de

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