Efeito Fotoelétrico
Na segunda metade do século XIX Hertz e Hallwachs observaram que se uma luz de determinada frequência atingisse um metal ocorria a emissão de elétrons.
A constante de Planck, que é igual a 6,626x10-34 foi definida pela relação entre a energia incidente (E) e a frequência (f). Ele baseou-se na ideia de que os elétrons seriam capazes de trocar energia com outros mais próximos, cedendo ou recebendo radiação. Planck propôs que baixas temperaturas não possuem energia suficiente para gerar oscilação, o que contraria a física clássica. Devido a isso, Planck considerou que a energia não seria continua e aprofundou seus estudos nesta área onde estabeleceu que a energia era transferida em forma de quanta (pacotes de energia).
O efeito fotoelétrico é definido pelo processo no qual a radiação age sobre um material liberando elétrons. Tem como características essenciais:
1. A frequência mínima de radiação para ocorrer a emissão eletrônica varia para cada metal. Se, independente da intensidade da radiação, não atingir a frequência mínima não ocorre liberação.
2. A intensidade da radiação é diretamente proporcional a emissão de elétrons, ou seja, aumenta o número de elétrons liberados se for aumentada a intensidade.
3. Independente da intensidade da radiação, a energia dos fotoelétrons é definida apenas pela frequência.
A partir da definição das características essenciais do efeito fotoelétrico de Planck, Einstein percebeu que a radiação eletromagnética se comporta também como partícula, que foram mais tarde denominadas de fótons. Com isso, Einstein observou que:
Item 1: Para que o elétron seja removido da superfície do material ele precisa receber uma energia mínima, ou