Educação sexual no ensino fundamental
2.2 Objetivo Geral
● Auxiliar na compreensão da realidade social e sua participação na vida em sociedade através dos temas: Orientação Sexual e Sexualidade● Abrangência Nacional dos temas abordados● Aplicabilidade dos temas Orientação Sexual e Sexualidade no processo de ensino/aprendizagem.
3- REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Marta Suplicy “Como falar de sexo com seus filhos ou filhas? Naturalmente. Criando na sua casa um ambiente onde a criança sinta que esse assunto não é proibido [...]”. É imprescindível usar desta articulação para conquistar a confiança da criança, deixando-a a vontade para conversar sobre sexo e tirar as dúvidas com os pais através das informações coerentes e de fonte segura.
“A sexualidade não se confunde com um instinto, nem com um objeto (parceiro), nem com um objetivo (união dos órgãos genitais no coito). Ela é polimorfa, polivalente, ultrapassa a necessidade fisiológica e tem a ver com a simbolização do desejo. Não se reduz aos órgãos genitais (ainda que estes possam ser privilegiados na sexualidade adulta) porque qualquer região do corpo é susceptível de prazer sexual, desde que tenha sido investida de erotismo na vida de alguém, e porque a satisfação sexual pode ser alcançada sem a união genital”. (AQUINO, 1997, p14-15).
Segundo Aquino, não se deve confundir sexualidade com ato sexual, pois esta não advém necessariamente da união dos órgãos genitais, mas do íntimo, do pessoal, servindo de atrativo para a satisfação através do erotismo, das fantasias sexuais, bem como a auto-satisfação.
4- DESENVOLVIMENTO
A questão da sexualidade na escola no século XXI, não é mais vista como novidade, embora ainda exista uma grande carência em abordar o assunto nas escolas de forma preventiva e com