“Educação sexual na penitenciária feminia de santana”
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IntroduçãoO interesse sobre a implantação do projeto Educação Sexual no
sistema prisional feminino de Sant’ana, localizado no Estado de São Paulo,
deus-se em função do mau preparo e desinteresse ds profissionais sobre a
sexualidade feminina nos sistemas prisionais.
Foi possível chegar a esse assunto, através das demandas
trazidas por elas numa oficina realizada pelo movimento social feminista de
Sant’ana que militam sobre a questão da sexualidade no sistema prisional do
Estado de São Paulo.
A penitenciária Feminina de Sant’ana, inaugurada em Dezembro
de 2005, o maior complexo feminino da América Latina, não conswguiu
concluir a obra prevista pela direção gestora anterior da SAP – Secretaria de
Administração Penitenciária de São Paulo.
Embora, seja uma unidade com capacidade para acolher
2.500 (dua mil e queinhentas) mulheres, conseguiu manter-se com a massa
carcerária que comportaria, sendo sempre excedida pelo crescente número de
mulheres adentrando no crime e consequentemente presas, sendo estas então
recambiadas para aquela instituição prisional.
Assim como qualquer outra unidade prisional feminia, a de
Sant’ana, não foi projetada, para receber mulheres, nem tão pouco mantê-
las encarceradas. Sendo assim, escolhemos esse sistema prisional por ser
um local mais hostil sobre os direitos humanos das mulheres encarceradas,
principalmente quando se fala da sexualidade e qualidade de vida feminina.
Além do preconceito que sofrem devido à sua considção social,
por sua vez, as mulheres encarceradas sofrem ainda o preconceito da
sociedade machista que vivemos. Muitas delas não tem visitas dos familiares,
principlamente dos companheiros que tinham fora do sistema prisional.
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O descaso é tão grande que as detentas não tem um
acompanhamento ginecológico no sistema prisional. A situação se agrava
quando são portadoras do vírus HIV/AIS, onde o descaso é mais notório.
Copmo