educação. Paulo freire
Os educadores devem abstrair-se da sua ignorância para escutar os educadores, sem tolí-los. Indica que há uma necessidade de mudanças na postura dos profissionais para enfim colaborar com a melhoria de condições e qualidade de vida, e assim desarticular qualquer forma de discriminação e injustiça, pois a educação é uma especificidade humana que intervém no mundo. Traça aspectos necessários aos educadores para dar oportunidade aos educadores de desenvolverem sua criatividade, o senso de crítica, respeito, e liberdade. É o da impossibilidade desunir o ensino dos conteúdos de formação ética dos educadores. De separar prática da teoria, autoridade de liberdade, ignorância de saber, respeito ao professor, de respeito aos alunos,ensinar de aprender. Demonstra que a pedagogia da autonomia deve estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e responsabilidade. Critica as atividades consideradas anti-humanistas. Discute também sobre a intervenção da globalização que vem robustecendo a riqueza de uns poucos e verticalizando a pobreza de milhões. A preocupação com o lucro deixa a desejar as questões de ética e solidariedade humanas. Inclusive Paulo Freire cita que o desemprego no mundo não é uma fatalidade como muitos querem que acreditemos e sim o resultado de uma globalização da economia e de avanços tecnológicos, deixando de ser algo a serviço e bem estar do homem.