Educação natural

997 palavras 4 páginas
Conta-se que havia dois jovens enamorados. O amor regia o relacionamento de ambos. Tudo transcorria como se fossem duas almas gêmeas. Passado o tempo, sentiram o desejo de se casarem. O jovem dirigiu-se ao pai da moça e falou do seu propósito, cujo pai não fez nenhuma objeção. A moça, porém, fez algumas exigências ao namorado, para aceitá-lo como noivo.

Disse a moça: - Eu o amo muito e posso até aceitá-lo como o meu noivo; mas, antes, vou estabelecer algumas condições.
- Que condições? Perguntou o moço.
A moça explicou: - Para eu me casar com você, preciso antes propor-lhe um pacto.
O jovem curioso, perguntou: - que pacto?
A moça continuou: - Sim, possuo alguns bens, tenho alguma riqueza e você também possui muitos bens. Juntando os nossos recursos, naturalmente, haverá um grande progresso em nossas vidas. Possivelmente, ficaremos ricos, vamos comprar fazendas com muito gado, casas, apartamentos, automóveis e muitos outros bens.
E, se por ventura, um dia tivermos que nos divorciar, eu vou querer para mim o bem mais valioso que houver dentre à nossa riqueza. Você concorda com isso? Perguntou a moça. - Sim, lógico! Concordou o jovem. - Bem, assim, eu aceito o noivado. Disse a moça.
Os jovens ficaram noivos. O tempo passou. Eles se casaram. Durante muitos anos foram felizes, muito felizes. Certo dia, porém, foram visitados pela incompreensão, pela intolerância... pelos desencontros de idéias e de interesses. Não tardou, vieram as desavenças. Uma discussão aqui, outra ali... E chegaram a fortes ofensas verbais. Das ofensas verbais, partiram para as agressões físicas. A relação matrimonial estava arruinada, o casal não se entendia no diálogo, o amor entre eles estava ofegante, prestes a morrer. As juras de amor eterno foram quebradas e transformadas em ofensas permanentes, o rosto de ambos, antes fonte de sorrisos de felicidade, torna-se em fonte de lágrimas constantes.

Não suportando mais essa convivência, o marido resolveu confessar à esposa que não

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