EDUCAÇÃO NA AFRICA SUBSAARIANA
EDUCAÇÃO NA ÁFRICA-SUBSAARIANA
INTRODUÇÃO África-Subsaariana é uma região muito pobre, a pobreza reflete na educação, saúde, alimentação, ou seja, na subsistência direta da população dessa região. Um dos maiores problemas é a guerra, que influencia diretamente no desenvolvimento da região.
DEFICIENCIA ESCOLAR NA ÁFRICA-SUBSAARIANA
A África sub-saariana é considerada por muitos como a região mais pobre do planeta, nesta parte da África estão localizados os países (33 dos mais pobres que existem) com grandes problemas estruturais sofrendo os graves legados do colonialismo, do neocolonialismo, dos conflitos étnicos e da instabilidade política. A expectativa de vida não ultrapassa os 47 anos.
O índice de alfabetização de adultos atinge 63%, e o nível de escolaridade chega a 44%.
Os países que formam a região são: Congo, República Centro Africana, Ruanda, Burundi, África Oriental, Quênia, Tanzânia, Uganda, Djbouti, Eritréia, Etiópia, Somália, Sudão, África Ocidental, Benin, Burkina Faso, Camarões, Chade, Cote d’Ivoire, Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné Bissau, Libéria, Mauritânia, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
Os professores da região são geralmente pouco qualificados. Na educação pré-primária, somente 30%, em média, dos professores receberam qualquer treinamento. Na metade dos 26 países onde dados estão disponíveis, 20% dos professores não receberam formação alguma. A média é de 40 alunos por professor na região inteira, mas, em países como Moçambique, Uganda, Chade, Mali e Congo, a média é de mais de 60 alunos.
Os graves problemas sociais da África-Subsaariana teriam feito um estrago menor no sistema educacional se a imposição da educação de tipo escolar por parte dos países colonizadores, não tivesse desprezado historicamente as culturas orais e tradicionais locais.
CRIANÇAS SOLDADO
Os conflitos armados sem fim exigem continuamente nova carne para canhão. E os meninos