Educação Lúdica
LIBRAS
Trabalho apresentado à Faculdade Anhanguera de Sorocaba, como exigência parcial da disciplina “Libras”, do 2º semestre do Curso de Pedagogia, sob a orientação da Prof° Antonio Correa Neto
Sorocaba/ SP
2012
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE
Os surdos utilizam uma comunicação espaço – visual, para conhecer o mundo em substituição à audição e á fala, e podem ter ainda uma cultura característica. Os aspectos médicos, individual e familiar ampliam o universo de analise sobre o fenômeno, e nos chama a atenção para a necessidade de vê-los sob uma perspectiva sócio - cultural. O surdo não é apenas diferente do ouvinte porque não ouve, mas porque desenvolve potencialidades psiculturais próprias. As pesquisas sobre a surdez classificam em duas categorias: - Os portadores de surdez patológica, normalmente adquirida em idade adulta. - E aqueles cuja surdez é um traço fisiológico distintivo, não implicando necessariamente, em deficiência neurológica ou mental, este é o caso da maioria dos surdos congênitos. Em alguns casos, apenas do bloqueio auditivo, podem se comunicar com ouvinte, através do uso da leitura labial, uso de aparelhos, implantes auditivos e acompanhamento fonoaudiólogo, alguns apenas se comunicam através de sinais. Todos sentem a necessidade de ser entendidos. No Brasil eles desenvolveram as Libras, em Portugal a LGP, já outros por viverem isolados ou em locais que não exista uma comunidade. O fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez é outra deficiência. Libras é língua dos surdos e que possui sua própria estrutura e gramática através do canal comunicação visual. Ao tratar uma pessoa deficiente como se ela não tivesse a deficiência, estaríamos ignorando uma característica dela, a deficiência não torna a pessoa melhor ou pior, ela por ter dificuldades para realizar algumas atividades por outro lado,