EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O ENSINO DE DEFICIENTES AUDITIVOS
O trabalho procura tratar da educação de deficientes auditivos nos dias atuais, mostrando as dificuldades decorrentes da metodologia do ensino utilizado em sala de aula tendo como parâmetro a ação direta dos tradutores intérpretes de línguas, transpassando por todas as adversidades com relação à aprendizagem dos alunos, as dificuldades de passar o conhecimento e a real importância da língua de sinais em sala de aula e nos mais variados ambientes, mencionando também o total despreparo dos profissionais responsáveis por lecionar. A temática foi escolhida em virtude de um colega que vivencia o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e toda a problemática envolvida no processo de alfabetização e educação da língua em pessoas de todas as idades, sejam elas deficientes auditivas ou não. Um dos principais pontos questionados hoje é a dificuldade de integração entre alunos ouvintes, não ouvintes e professores, e como alunos não ouvintes se sentem estando em uma sala de maioria ouvintes, tendo a necessidade de absorver a maior quantidade de conhecimentos e de experiências, sem falar em um dos principais problemas diários vivenciados em sala de aula, se falando no caso dos não ouvintes, que é a falta de profissionais habilitados e capacitados para justamente repassar as informações contidas nas aulas e realizar a integração e interação dos alunos, entre deficientes auditivos e os alunos tidos como normais. Sabemos que as barreiras são inúmeras e as problemáticas também só aumentam a cada dia, não interesse de certa forma dos gestores do governo e muito menos das escolas em viabilizar a capacitação e a habilitação destes profissionais e por consequência dos alunos, para que haja de forma efetiva um crescimento conciso do número de profissionais responsáveis para passar os mais diversos conhecimentos e fazer com que haja a interação de todos que ali estão.
REVISÃO DE LITERATURA
Sabemos que há uma defasagem enorme com relação a educação e