Educação inclusiva: orientações pedagógicas e a angustia do professor frente à inclusão de alunos com necessidade educacional especiais.
Katiani Fernanda da Silva de Mattos1
Este trabalho refere-se as orientações curriculares e pedagógicas voltadas para a educação especial e à angústia em diversos professores do ensino fundamental frente a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. A falta de preparo dos professores para o processo de inclusão é uma das principais fontes geradora de stress, angústia e medo. Infelizmente a maioria entra na docência totalmente desqualificado, com uma bagagem de conhecimento na teoria, mas sem nenhuma prática, principalmente com alunos especiais, assim uma das sugestões sugeridas seria que a
Universidade juntamente com as escolas organizasse programas de apoio aos professores tanto no sentido de uma formação continuada como no sentido de identificação e controle de sintomas físicos e emocionais, concedendo mais apoio a esse profissional. E não deixando de ser mencionada a presença freqüente dos pais no convívio escolar.
Palavras chaves: angústia, inclusão, formação de professores.
Introdução
Professor é uma pessoa que ensina uma ciência, arte, técnica ou outro conhecimento. Para o exercício dessa profissão, requerem-se qualificações acadêmicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno.
É uma das profissões mais antigas e mais importantes, tendo em vista que as demais, na sua maioria, dependem dela. Já Platão, na sua obra A República, alertava para a importância do papel do professor na formação do cidadão.
Porém, uma das profissões mais antigas atualmente vem sendo uma das que mais estão havendo reclamações, desgaste, desmotivação, stress e principalmente angústias da parte do professor. Alguns dos motivos, o despreparo do profissional, o
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Aluna da pós graduação em Educação Especial e Libras, pela FAPAN - Faculdade do Pantanal .
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