Educação Fisica

Biologia Molecular como Ferramenta no Esporte de Alto Rendimento: possibilidades e perspectivas.
O conteúdo do tema acima, de autoria dos mestres Carlos Roberto Bueno Junior e Marcelo Gomes Pereira, apresenta as estratégias oportunas de utilização da biologia molecular como ferramenta na pré-seleção e seleção de talentos esportivos, na manipulação genética, como forma de aumentar e diminuir a produção de certas substancia pelo organismo, na prescrição do treinamento e na recuperação de lesões adquiridas no esporte de alto rendimento, através de testes simples. Dessa forma, a biologia molecular no organismo e os meios pelos quais ela é utilizada pode ser traduzido no aumento do desempenho esportivo, aliado à detecção de doenças e suas formas de tratamento, resultando na área da biologia molecular.
O DNA aparece como a molécula central da biologia, se posicionando como o código da vida, transmitido de geração à geração pelo mensageiro RNA que ao serem lidas pelo fenômeno tradução fornecem informações de ordem aos aminoácidos que integradas formam as proteínas no citoplasma das células, sendo fundamentais nesse processo os ribossomos como organelas. Quando o organismo é submetido ao esporte de alto rendimento, alterações na qualidade e/ou quantidade de proteínas podem alterar seu funcionamento, sendo que as mesmas podem ser ajustadas suavemente pelos processos de fosforilação, mitrosilação e glicosilação, informado no texto por Alberto ET AL, 2007, o qual determina que 99,9% da sequência do DNA é igual entre os seres humanos, o que varia a partir deste ponto é responsável pela determinação de parte das características físicas, habilidades bem com o as respostas aos tratamentos farmacológicos e à pratica das atividades físicas.
Visando aumentar o desempenho atlético alguns atletas se submetem a inserção de genes no organismo, popularmente conhecida como doping genética. Tal atitude pode trazer vantagens ao atleta no decorrer da competição, mas pode lhe causar