educação espcial
De acordo com que estudamos nas etapas anteriores vimos que quando falamos sobre o processo de inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio, partimos da idéia de que a inclusão é mais do que uma mudança de sistema de ensino para o aluno com necessidades educacionais especiais.
Quando falamos sobre o processo de inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio, partimos da idéia de que a inclusão é mais do que uma mudança de sistema de ensino para o aluno com necessidades educacionais especiais
Inclusão é muito mais do que simples trocas de espaços; é muito mais do que dizer que a educação especial é um sistema segregador e a escola regular é o local mais adequado para onde todos deverão ir, sem exceção. Inclusão supõe mudanças/transformações, e quando falamos em mudanças, não nos referimos essencialmente à mudança de sistema de ensino, e sim, a movimentos mais profundos. Assim, movimentos que repercutam nas questões subjetivas dos professores, suas crenças e valores, seus ideais e suas concepções sobre “como” e “para quem” ensinar.
Todos os indivíduos têm direito a uma educação de qualidade, este é um preceito sobre o qual não recaem dúvidas. A questão é: como construir a escola inclusiva oferecendo uma educação de qualidade sem que o professor ‘faça de conta que ensina enquanto o aluno faz de conta que aprende?’,
Ao nosso ver, o tratamento das questões relativas ao ensino de pessoas com deficiência na formação geral dos educares eliminariam, em grande parte, os obstáculos que se interpõem entre a escola regular e esses alunos. A formação única pra todos os educadores propiciaria a tão esperada fusão entre a educação especial e a regular, nos sistemas escolares.
Para que a aprendizagem seja construída pelos alunos com necessidades educacionais especiais no processo de inclusão dos mesmos no ensino regular, a reestruturação da escola enquanto instituição é imprescindível.
Para tanto, a escola adotará uma flexibilidade muito maior em