Educação emancipatória - Freire e Freinet
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II
TRABALHO FINAL – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II
SÃO CARLOS
2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II
AMANDA CAMARINHO RA:568333
SÃO CARLOS
2013
Pensando em uma educação emancipatória, há como aplicar os pensamentos de Paulo Freire na educação como um todo, não somente para a Educação de Jovens e Adultos?
A partir das perspectivas de Freinet e Paulo Freire. Paulo Freire, grande educador, trouxe o seu pensamento muito utilizado ainda hoje, através da Pedagogia da libertação, intimamente relacionada com a visão do terceiro mundo e das classes oprimidas na tentativa de elucida-las e conscientiza-las politicamente. A sua grande luta era/é com a Alfabetização de jovens e adultos, sua obra impulsiona movimentos, ações e projetos de catater público em prol de processos da humanização da sociedade.
Após a segunda guerra mundial, voltam-se os olhares para a democratização da cultura, em tempos frágeis era necessário uma maior preocupação com a cultura popular e para as camadas socioeconômicas “inferiores”, desta forma Freire vêm com uma abordagem sócio-cultural e uma pedagogia libertaria, assim como Freinet, Lobrot, Neill, entre outros.
Para entender de uma melhor forma a proposta, é interessante analisar as concepções de mundo, o papel do professor e de ensino e aprendizagem para Freire, logo após comparar e ver se tem similaridades com a teoria de Freinet.
A concepção de Paulo Freire em relação ao individuo e ao mundo mostram-se sempre entrelaçadas, colocando o sujeito como um ser de relações, que se relaciona com os seres a nossa volta. As relações do homem é a capacidade de reflexão e consequência, dessa forma a primeira característica das relações do homem é a capacidade de reflexão e, que só assumindo essa postura o homem vai