Educação Ambiental
A existência da humanidade no planeta Terra por si só é impactante. Consequentemente, a geração de lixo, esgoto e poluição provenientes de costumes e necessidades dos seres humanos trazem inúmeros problemas (incluindo a saúde, ausência da Educação Ambiental, etc). A falta de consciência deste fato, faz com que, a sociedade não se sinta culpada, desta forma não havendo a pretensão de reverter os problemas ambientais vividos pela maioria.
Cabe aos ambientalistas a criação de soluções independentes do Estado, já que, este se distancia dos cuidados pelo ambiente. Apesar da Lei Nº 9795/99 ter sido estabelecida, destacando a importância da Educação Ambiental e criando uma Política Nacional para difundir seus direitos e deveres, as escolas municipais e estaduais não são privilegiadas com recursos para a efetivação de tal lei que afirma: "A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal”. Sabe-se que a necessidade de leigos em relação aos problemas ambientais são fundamentais para o desenvolvimento econômico. Projetos de Educação Ambiental em sua maioria são criados para mitigar ou compensar Impactos Ambientais de grandes empreiteiras, não sendo trabalhado de maneira construtiva e educativa, mas sim para continuar degradando o ambiente conforme a sua legalidade. Se o governo não disponibiliza tais recursos para uma conscientização baseada em um desenvolvimento sustentável, a própria Escola tem de arcar com essa responsabilidade, colocando a Educação Ambiental em seu programa e até mesmo a tornando essencial/obrigatória como disciplina, apesar de que a lei não permita. A formação do senso crítico depende da colaboração de um todo, onde são envolvidos alunos, diretores, professores e técnicos.
Nesta perspectiva, entende-se que a educação ambiental deve ser entendida como educação política, no