Educação ambiental e desenvolvimento sustentável: por um comportamento melhor
Não há dúvidas que o desenvolvimento tecnológico trouxe melhorias para a qualidade de vida dos seres humanos. Será que conseguiríamos nos imaginar sem telefone, internet, meios de transporte rápidos como o avião, os avanços na medicina, entre outras facilidades? Acho que a resposta seria não! Mas a que custo? É esta a questão que deveríamos fazer para que este progresso não custe o nosso bem estar e o das futuras gerações.
As questões ambientais são temas recentemente discutidos nos meios escolares e sociais. Por volta da década de 70, no Brasil, é que se iniciou um debate acerca da relação entre meio ambiente e desenvolvimento.
Até então, acreditava-se que os recursos naturais eram infinitos, sendo explorados desmedidamente por anos a fio. No entanto, o planeta Terra começou a dar indícios de que estava “doente”, o que causou preocupação dos ambientalistas e de parte da sociedade civil.
O fato é que o desenvolvimento se deu de forma tão rápida que não houve preocupação com suas conseqüências, como o acelerado processo de urbanização da sociedade industrial, o consumo desmedido por parte de uma geração consumista criada pela mídia e pela forma de relação social capitalista, na qual se prioriza o ter em detrimento do ser, além de diversos fatores como as emissões de gases poluentes e derramamento de esgoto sem tratamento nos rios e oceanos, especialmente por parte das nações desenvolvidas.
Chegamos a um ponto em que devemos optar pelo crescente desenvolvimento e continuar a enfrentar as crises que o meio ambiente vem frequentemente demonstrado e que tem assolado pessoas, comunidades e até países inteiros, como nos recentes casos do furacão Sandy, nos Estados Unidos e a Tsunami no Japão, ou trilhamos o caminho de um desenvolvimento sustentável.
Para tanto, diversas organizações, manifestos e documentos oficiais vem sendo elaborados com o intuito de transformar comportamentos. Não