Educação Ambiental O impacto destrutivo de nossa civilização sobre a natureza, provocado principalmente pela industrialização e por extensas áreas desmatadas para agricultura por monocultura e pecuária, motivou uma série de iniciativas ao longo do século XX. O Brasil é conhecido por suas proporções continentais, uma enorme variedade climática, um gigantesco patrimônio ambiental e a maior diversidade biológica do planeta. A conservação de tais recursos e a utilização apropriada dos mesmos são, contudo, cada vez mais desafiadoras. Cresce a pressão sobre a utilização dos recursos naturais disponíveis, tais como a expansão da fronteira agrícola e o extrativismo. Em nosso país, destaca-se a interação com o meio ambiente e mais de 16% do território correspondem a áreas de proteção ambiental. Os ambientalista foram os primeiros a tomar consciência dos problemas causados pela poluição, decorrentes de um modelo de desenvolvimento predatório, ecologicamente irresponsável e absolutamente insustentável. Os ecologistas propõem mudanças globais nas estruturas sociais, econômicas e culturais. Neste contexto, surge a educação ambiental, buscando desenvolver condutas de respeito ao ambiente e suas diferentes formas de vida e da necessidade de estabelecer uma ética ambiental. A educação ambiental tem uma função importante a cumprir na realidade habitual do cidadão, não apenas para o exercício da sua cidadania como também para o desenvolvimento do pensamento crítico, assegurando um papel ativo dos mesmos no desenvolvimento e progresso da sociedade. Educar ambientalmente significa mostrar e ensinar as pessoas comportamentos ambientalmente corretos que podem ser aplicados diretamente no cotidiano, sempre visando a sustentabilidade mundial. Desempenha e multiplica conhecimentos técnicos e científicos na medida em que o pensamento e as atitudes eco-sustentáveis são implementadas no pensamento crítico de cada cidadão. Cabe reconhecer a necessidade de uma boa conduta na