Educar para etica e cidadania
EDUCAR PARA A ÉTICA E A CIDADANIA
MACAPÁ
2013
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ
DANIELY CRISTINA
GÉSSICA PALMERIM
GUILHERME BAZZO
IRIS NATÁLIA
EDUCAR PARA A ÉTICA E A CIDADANIA
Pesquisa referente a avaliação bimestral do componente curricular Filosofia orientado pela professora Marilda Leite.
MACAPÁ
2014
INTRODUÇÃO De forma concisa trataremos as definições e exemplos da ética enquanto dentro da sala de aula, levando em consideração a relação aluno-professor.
Onde a ética em sala é importante para que haja um convívio equilibrado entre aluno e professor, assim como aluno e aluno.
Desde as especulações de Aristóteles sobre virtudes éticas até o pensamento de psicólogos dentro de sala, onde regras são impostas.
EDUCAR PARA A ÉTICA E A CIDADANIA
Para entender a ética temos, portanto, de entender o que torna alguém uma pessoa virtuosa, e Aristóteles, com olhar aguçado para os pormenores, dedica muito tempo a discutir virtudes particulares como a coragem, o autodomínio, a generosidade e a veracidade.
Mas o que seria essa virtude? Aristóteles diz: a virtude é um traço de caráter manifestado no agir habitual. A questão do “habitual” não está relacionada ao ser honesto, por exemplo, só por vantagem ou ocasionalmente e sim pelo agir natural do individuo. O agir de cada um é julgado e pré-determinado em cada sociedade, portanto, esse agir trás a fora os vícios [“atitude criticada não bem vista”].
Edmund L Pincoffs (filósofo que lecionou na Universidade do Texas), fez uma sugestão que resolve este problema. Sugeriu que as virtudes e os vícios são qualidades a que nos referimos para decidir se alguém merece ser procurado ou evitado. “Nós preferimos alguns tipos de pessoas, outros evitamos”. “As particularidades na