Educa O L Dica Pronta
Curso Pedagogia-Licenciatura
Integrantes:
Atividades Práticas Supervisionadas:
Educação Lúdica
Prof. Reny de Fátima Assis Pereira
São José dos Campos 06 de Novembro de 2014
Educação Lúdica
Por meio das descobertas e da criatividade, a criança pode expressar-se, criticar e transformar a realidade. Para que a ludicidade avance na educação é preciso fazer-se uma reflexão sobre o processo de ensinar e aprender.
De acordo com Winnicott (1975) e Piaget (1975), conceitos como brinquedo, jogo e brincadeira são formados ao longo de nossa vida. É a forma peculiar que cada criança define suas brincadeiras como fonte de divertimento.
Uma criança sem brinquedo pode ficar apática, triste e sem vida. O brinquedo está para a criança, assim como a água está para o peixe. O ato de brincar dá a criança mais uma oportunidade de ser feliz.
Alguns exemplos de brincadeiras, na pintura abaixo:
1: Bambolê, 2: cavalinho, 3: advinha o que tenho na mão ?, 4: pega pedra e
5: escadinha
Bambolê e seus benefícios
Além de todo benefício físico, o bambolê ainda possibilita uma interação com a natureza, pois também pode ser praticado ao ar livre.
Tem quem ache que os lúdicos bambolês ficam restritos às brincadeiras de criança, mas eles acabaram por invadir o mundo dos adultos e vem conquistando cada vez mais adeptos devido aos vários benefícios que oferecem a quem pratica.
A brincadeira é uma atividade presente na vida de crianças em diversas culturas, possuindo papel importante no desenvolvimento das mesmas. Apesar disso, tal importância nem sempre é reconhecida pelos adultos, os quais priorizam na educação das crianças aspectos cognitivos formais e apresentam uma dificuldade em visualizar a relação existente entre brincadeira e desenvolvimento.
O brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto. Os conhecimentos da criança provêm da imitação de alguém ou de algo conhecido, de uma experiência vivida na família ou em