Os primeiros passos... Preconceito, respeito... Igualdade, diferença... Exclusão, inclusão... Educação Física! Palavras intrigantes, importantes e presentes em nossas vidas. Estas não são simplesmente palavras escritas em um papel, mas sim ações, atitudes e sentimentos existentes nas aulas de Educação Física nas escolas. Tudo isso porque, ao darmos aulas para os educando, trabalhamos com seres humanos integrais. Este trabalho, englobado no processo de pesquisa bibliográfica, Lakatos e Marconi (1991), tiveram e têm grande relevância em nossas descobertas científicas, visto que, aos profissionais de Educação Física, atuantes no ensino regular, com experiências diversas e concretas, é possível vislumbrar uma participação efetiva neste processo inclusivo. Dentro da dicotomia inclusão e exclusão, existem diferentes exemplos que podemos explanar. Um deles é, por vezes, de caráter competitivo e excludente, priorizando os conceitos de capacidades e habilidades motoras tais como: agilidade, velocidade, equilíbrio etc., no qual, muitas vezes, o menos habilidoso é deixado de “lado” pelo grupo, por ele próprio, ou até mesmo pelo professor. Exemplos desta natureza podem ser problemáticos se não forem respeitadas algumas considerações, tais como os diferentes níveis de potencialidade e oportunidade de participação. Entende-se assim, que é possível excluirmos tanto aqueles alunos com grande bagagem motora, que podem até se tornar atletas futuramente, quanto os que terão a Educação Física apenas como forma de manifestação participativa. Há muitas outras situações de exclusão além dos “talentos motores”, tais como: racial, de biótipo, das pessoas com alguma deficiência (física, auditiva, visual, mentais e múltiplas), de gênero, entre outras. A existência de inúmeras e constantes indagações em nosso cotidiano profissional instigou-nos a questionar, discutir e tentar descobrir caminhos para a inclusão. Discutimos, neste artigo, as dimensões da inclusão/exclusão