Eduard Bernays
Nascido em Viena, sobrinho de Freud, muda-se com a familia ainda quando pequeno para os EUA. Era um psicanalista e pioneiro no campo das relações publicas. Foi o primeiro a usar as teorias freudianas com o intuito de controlar as massas. Ele acreditava que a manipulação cientifica da opinião publica era necessária para superar e controlar o caos e os conflitos da sociedade. O trabalho dele era fazer com que as pessoas quisessem coisas que elas não precisam a partir dos a desejos inconscientes, ele mostrou então às corporações como despertar isso nos consumidores. Essa pratica poderia ser usada para controlar as massas e deixa-las distraídas com esses desejos desnecessários. Um trunfo politico para obter o controle através da satisfação que era proporcionada pelo materialismo. Ele percebeu que era possível persuadir as pessoas a agirem de forma irracional ao apresentar produtos que estrategicamente mexessem com suas vontades e sentimentos. Fazendo com que elas não tivessem apenas a ânsia de comprar, mas também que se sentissem melhor depois de faze-lo.
Criou-se então a ligação emocional entre um produto ou serviço.
Mas um de seus primeiros feitos que alavancaram sua fama e seu trabalho foi quando os EUA declarou guerra contra a Alemanha e Austria. Bernays foi contratado pelo presidente americano Thomas W. Wilson para publicar na imprensa da melhor forma os interesses americanos e o grande slogan foi o de fazer do mundo uma democracia melhor. Ele tornou o presidente o herói das massas por proporcionar a ela uma teórica liberdade individual. Foi quando Bernays viu o resultado produzido com as campanhas da guerra se não seria capaz de causar essa comoção e adesão das ideias pela população mas de forma pacifica.
“Eu decidi: se é possível usar propaganda para a guerra com certeza é possível usa-la para fins pacíficos”
O nome propaganda adquiriu uma má fama devido a como os alemães a utilizavam portanto ele precisou achar um novo termo para