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Na sociedade sempre existiu e sempre vão existir crenças, cores, sotaques, tipos físicos, opções sexuais e pessoas distintas. Mesmo que as diferenças sejam comuns, nem sempre são aceitas e geram diversas formas de preconceito no ambiente de trabalho, na escola, na faculdade e, claro, no esporte. São várias as formas de preconceito no esporte, tais como preconceito contra as mulheres, que antigamente eram considerados praticados somente por homens e hoje as mulheres também fazem parte, que muitos culpam a não competência de mulheres em tais esportes, simplesmente por elas aparentarem serem frágeis. Hoje em dia, muitas mulheres exercem esses esportes que se dizem voltados ao público masculino, melhor do que os próprios homens, podemos citar como exemplo o futebol feminino, muitas das vezes esse futebol masculino não é tão bem jogado como o feminino. No caso do futebol sempre existiu discriminação de algum tipo. A famosa expressão “pó-de-arroz”, por exemplo, vem da época em que atletas negros, proibidos de jogar na maioria dos clubes, passavam pó no rosto para tentar uma chance no elenco. Mas esse preconceito ainda existe, só que em proporção menor, os que mais sofrem são os jogadores brasileiros que vão para a Europa, Infelizmente, temos inúmeros exemplos de atos racistas nos dias atuais, por exemplo: em uma partida entre o Bayern e Real Madrid, a torcida espanhola imitava macacos todas vez que os brasileiros Juan e Roque Júnior tinham domínio da bola. Em outras ocasiões, torcedores jogaram bananas no campo em menção do xingamento racista mais popular entre os gringos: macaco. Além do preconceito racial, no início do esporte no país, integrantes das classes mais baixas da sociedade também eram proibidos de jogar bola. Alguém consegue imaginar um esporte de massa sendo praticado apenas por pessoas ricas? Com certeza muitos talentos seriam desperdiçados. Sempre se teve um certo preconceito no esporte, temos que entender que preconceito não irá levar a nada, até por