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Tratamento e prevenções
De forma semelhante a outras doenças genéticas, ainda não há nenhum método capaz de corrigir a perda de material genético e com isso restabelecer o perfeito funcionamento do organismo. Por isso, o tratamento busca atenuar os sintomas, tratar as condições associadas e, sobretudo, prevenir complicações. Para tanto, essa criança deve receber um acompanhamento médico regular nos primeiros anos de vida, com ênfase á monitoração da pressão arterial e da função cardíaca, por causa do estreitamento das artéria.
Uma atenção especial também deve ser dada á função renal e ao trânsito intestinal, em decorrência do excesso de cálcio na circulação encontrada em portadores dessa síndrome. Além desses cuidados, ainda incluem-se as necessidades de avaliações oftalmológicas, odontológicas, ortopédicas e auditivas periódicas. Da mesma forma, um rigoroso seguimento da curva de crescimento e do ganho de peso da criança – afinal, 29% dessa população apresentaobesidade na vida adulta.
O tratamento igualmente passa por programas especiais de educação, uma vez que tais iniciativas favorecem o desenvolvimento da aprendizagem e a integração do portador da doença na sociedade.
Não há como evitar os desarranjos cromossômicos que envolvem a síndrome de Williams, uma vez que eles surgem esporadicamente na maioria dos casos e não podem ser previstos por nenhum tipo de exame diagnóstico. Recomenda-se, no entanto, um aconselhamento com geneticista para tirar dúvidas e fazer um planejamento familiar mais consciente.
Fonte: Assessoria Médica