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Ao se deparar com a figura histórica do trabalho feminino, encontra-se um caminho que parte desde a Idade Média, mas que pode ser facilmente resumido em atividades dentro de casa ou na agricultura.
Poucos ofícios eram acessíveis à mulher fora do âmbito doméstico e o transcurso dos séculos não mudava tal condição. A partir do Século X este quadro passou a sofrer consideráveis mudanças e, quase todas as profissões exercidas habitualmente pelos homens passaram também a serem exercidas pelas mulheres.
Ocorre que tal fato veio a acarretar uma discriminação muito grande no que dizia respeito a remuneração recebida por um sexo e pelo outro, sendo que no Século XIV, a mulher ganhava o equivalente a ¾ do salário recebido pelo homem.
Com a Revolução Industrial, no Século XIX, o trabalho feminino foi aproveitado em larga escala nas fábricas, a ponto de serem acusadas pelos homens de usurpadoras de direitos.
O desenvolvimento da maquinaria possibilitou o trabalho de mulheres e crianças, tendo em vista que se tornou desnecessário o uso de grande esforço físico.
Os movimentos feministas contribuíram para o avanço das mulheres na nossa sociedade, além de contribuir para o reconhecimento da mulher no mercado de trabalho como pessoa que possuem direitos, tendo em vista que ela desenvolve da mesma forma que o homem as suas atribuições profissionais, contribuiu também para o respeito quanto ao seu reconhecimento como mulher e cidadã.
Feitas estas considerações iniciais, pretende-se discorrer sobre a liderança da mulher no mercado de