Ecos de Babel
O texto Ecos de Babel, RODRIGUES, Cristina traz os entendimentos e conflitos de como podemos usar e aplicar a desconstrução na tradução.
Ela começa citando Jacques Derrida em vários deles dois deles seriam o L’oreille de l’autre(1982) e Des tours Babel (1987) mostrando que a tradução é ambivalente. Ao mencionar também que a destruição da Torre de Babel no antigo testamento seria um castigo para os semitas, por tentarem impor ao mundo sua língua e, consequentemente, sua razão.
Ao decorrer do texto ela cita a revista Target que propôs a Andrew Chesterman e Rosemary Arrojo que escrevessem um artigo sobre as diferentes abordagens em Estudos da Tradução e por fim a participação do leitor.
As respostas foram variadas, mas divididas em três categorias a primeira estão os pesquisadores que ofereceram comentários suplementares, o segundo grupo de pesquisadores critica o ponto de partida do artigo e o terceiro grupo contesta a necessidade ou a possibilidade de haver pontos em comum entre as diferentes perspectivas de estudo.
Depois a terceira série de debates o editor resolveu dar um fim ao debate, cujo não se esgotaria e que havia sido decidido.
Seguindo assim o texto, temos Chesterman (2002) o qual Rodrigues nos mostra a primeira parte do texto “Shared grounds revisited”[Bases partilhadas revisitadas] que resume o debate, enfatiza a “variedade de paradigmas no campo” e lamenta a maneira como havia sido formulado o texto inicial, em tópicos (p.143-144).
Agora o texto de Arrojo (2002) intitula-se “Lessons learned from Babel” [Lições aprendidas com Babel], título que motiva o deste artigo, escrito pela Rodrigues. Para Arrojo, o debate evidencia que a relação entre o mito de Babel e a tradução é exemplar, em primeiro lugar, porque “a diversidade de visões e argumentos defendidos por alguns dos mais importantes pesquisadores da área” durante o debate, claramente está distante de qualquer acordo geral e pacífico sobre as questões básicas que caracterizariam