Economia
Para Smith, ela resulta da tendência inata do ser humano para a troca e traz consequências positivas como por exemplo: economia de tempo, o trabalhador desenvolve uma maior habilidade das tarefas por ser uma atividade repetitiva.
Além disso, Smith irá ressaltar que todo ser humano é egoísta, isto é, tendem a buscar apenas seus interesses próprios e que este impulso é algo inato. Ele afirma que ao seguir seus impulsos egoístas há uma interação das pessoas, e que a busca dos próprios interesses resulta numa harmonia social de interesses. Esta harmonia, foi provocada pela competição no mercado.
Para Smith o governo não precisava interferir na economia. Acreditava que, o mercado por si só desenvolve bens para a sociedade. Supomos que há um vendendor de um determinado produto inédito. Tal produto será de preço alto e por o vendedor ser único, seu lucro será alto. Deste modo, acaba atraindo outros vendedores, dando início a uma competividade. Esse lucro agora deixa de estar concentrado apenas em uma só mão, ou seja, o lucro cai e consequentemente, o preço.
Em outras palavras pode-se dizer que, o mercado se ajusta, não fazendo assim necessário a intervenção do governo na economia.Ficando como sua função proteger a sociedade contra ataques externos; estabelecer a justiça e manter instituições necessárias à sociedade. Caberia também ao Estado, o controle de emissão de papel-moeda, o controle de taxas de juros e a proteção da indústria nacional.
É pertinente afirmar, que Smith tinha uma visão otimista, pois ele acreditava que a riqueza só podia crescer, e crescendo, beneficiaria a todos.