Economia
O mercado imobiliário brasileiro passou por um verdadeiro boom nos últimos anos. Os preços dispararam com o aumento do nível de emprego, da renda e do acesso ao crédito no país. Quem está interessado em investir em imóveis tem cinco opções principais:
* imóveis residenciais na planta;
* residências usadas;
* imóveis comercias;
* terrenos;
* fundos imobiliários.
Além dessas opções, existe também a chamada “especulação imobiliária” que é a compra ou aquisição de bens imóveis com a finalidade de vendê-los ou alugá-los posteriormente, na expectativa de que seu valor de mercado aumente durante o lapso de tempo decorrido. Se uma pessoa, empresa, ou grupo de pessoas ou empresas compra imóveis em grandes áreas ou quantidade e numa mesma região, isto reduz a oferta de imóveis no lugar, e, por conseqüência, há um aumento artificial dos preços de todos os imóveis daquela região (segundo a lei da oferta e procura).
A expressão tem conotação pejorativa por deixar implícito que o comprador do imóvel não irá utilizá-lo para fins produtivos ou habitacionais, e ainda retira de outras pessoas de menor poder aquisitivo e, portanto mais necessitadas, a possibilidade de fazê-lo.
No Brasil, o Estatuto das Cidades pretende regular a especulação imobiliária.
Segundo a empresa de pesquisa Data Popular, oito em cada dez brasileiros que desejam adquirir um imóvel em um prazo de um ano são emergentes, representantes da nova classe média ou da base da pirâmide, (baixa renda).
A distribuição por classe social das pessoas que querem comprar um imóvel fica assim:
Alta Renda : 17,2
Classe Média : 47,5
Baixa Renda : 35,4
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Há diversos medos associados à compra do imóvel:
- O consumidor teme não receber o imóvel, perder dinheiro, sobretudo quando compra pela planta, não conseguir pagar ou obter crédito para financiar o imóvel.
Uma construtora parceira do consumidor deve lhe prover segurança,