Economia Sustentavel
Cintia Michailovici
Rafael Guedes
Thais Milani
Vitor Branquinho
São Paulo
2013
1. Introdução
Enquanto uma evolução mundial ocorre para que o homem caminhe em direção a uma desejável qualidade de vida com uma infinidade de facilidades tecnológicas, vai deixando uma destruição e um trágico caminho de mortes.
As destruições se acumulam através da interferência humana: desde a acanhada produção doméstica de lixos e resíduos esgotados pelos processos de saneamento - nem sempre adequados, mas sempre e fatalmente danosos ao ambiente – até interferências espetaculares e desastrosas como inúmeros acidentes com materiais poluentes, tóxicos ou radioativos que vivem assombrando os noticiários a intervalos sempre menos espaçados. O preço do progresso é a destruição do sistema natural: devastações de ecossistemas, poluição do ar, do solo e das águas, aceleração do aquecimento global etc.
O processo se transformou em um ciclo vicioso e evolutivo. Um ciclo crescente e potencialmente mais danoso e destrutivo a cada volta. Crescimento populacional gera necessidade de alimentos, que gera necessidade de produção, que gera necessidade de extração, que gera necessidade de comercialização, que gera ganância, que gera produção, que traz a necessidade do consumo, que gera o consumidor, que incentiva o crescimento populacional, que provoca a miséria, que incentiva catástrofes e o ciclo recomeça. Um ponto importante que deve ser ressaltado é a ausência de um índice que mede a qualidade de vida das pessoas. Será que um dia irá existir?
2. Conceitos da economia como um dos pilares da sustentabilidade
O
conceito
de desenvolvimento
sustentável surgiu
com
o
nome
de ecodesenvolvimento nos anos 1970. Foi fruto do esforço para encontrar uma terceira via opcional àquelas que opunham, de um lado, desenvolvimentistas e, de outro, defensores do crescimento zero. Para estes últimos, chamados de "zeristas" ou