Economia solidária
Estudo dirigido utilizando o primeiro texto de apoio
O registro da situação que a população sem acesso aos direitos sociais básicos entra em conflito com a busca do desenvolvimento do país, já que o bem estar entra em conflito com a justiça social, marco evidente de um país subdesenvolvido. A deficiência no acesso aos direitos sociais básicos respalda a marginalização econômica constatada no atual contexto social, entrando assim, em conflito com as diretrizes jurídicas da busca de um bem estar comum social.
As deficiências existentes nos serviços essenciais ofertados à sociedade pelo estado é uma das maiores causas da ineficiência da implementação de politicas públicas que contemplem o fomento e incentivo ao trabalho e à geração de renda.
As políticas públicas surgem ao final do sec. XIX como resposta às carências sociais, buscando o bem comum social mediante a adoção de medidas que garantem uma melhor organização justa da sociedade.
A economia solidária surge como resposta a esse caos econômico-social, com o apoio político-institucional aos empreendimentos e suas respectivas bases de fomento.
Após o surgimento da economia solidária, logo nos anos 90, surge a necessidade de gestão das políticas públicas voltadas para esse campo, nasce assim a Associação Nacional de Trabalhadores em Empresas de Autogestão (Anteag), tendo como missão principal promover a construção, divulgação e desenvolvimento de modelos autogestionários que contribuam para gerar oferta de trabalho.
Os empreendimentos de autogestão surgem de diversas formas, dentre essas formas de surgimento se destacam: criação de postos de trabalho e renda através da associação de trabalhadores; recriação de postos de trabalho e renda através de arrendamento judicial; arrendamento de empreendimento econômico pelos trabalhadores organizados; compra de empresa por trabalhadores organizados em empreendimento coletivo.