Economia política
MOEDA: É um conjunto de ativos financeiros (papel-moeda, depósitos bancários, cheques de viagem, etc.) com uma característica especial que a diferencia de outros ativos. Como todo ativo financeiro, a moeda permite obter outros recursos, mas, diferentemente dos demais ativos financeiros, ela tem uma propriedade especial: ela pode ser usada para transações de compra e venda. O uso da moeda para transações a torna facilmente aceita como meio de pagamento; essa característica é a quinta-essência da moeda.
ECONOMIA NÃO-MONETÁRIA: O ESCAMBO: Ao longo dos tempos, o sistema de trocas desenvolveu-se juntamente com o avanço das técnicas de produção agrícola. O uso de novas ferramentas, a utilização de animais domésticos e de novos sistemas de irrigação e colheita fez com que houvesse um aumento substancial na quantidade de bens produzidos, até o ponto em que a produção tornou-se maior que o consumo, ou seja, até que se produzisse um excedente. Escambo ou trocas diretas é o nome que se dá ao comércio realizado sem uso de moeda. O escambo apresentava alguns inconvenientes sérios, tais como: • Dificuldade para circulação do excedente econômico; • Relação quantitativa imprecisa; • Dificuldade de determinação do valor; • Impossibilidade de separação entre compras e vendas; • Restrição à divisão social do trabalho.
ECONOMIA MONETÁRIA: AS MERCADORIAS-MOEDA: iniciou-se a evolução das trocas quando certas mercadorias passaram a ser aceitas como pagamento, mesmo que não se desejasse consumi-las nem utilizá-las como insumos à produção. Tais mercadorias passavam a ser vistas como um meio de troca, ou seja, a funcionar rudimentarmente como moeda. Para que uma mercadoria pudesse servir como moeda, ela teria, necessariamente, de: • Ser suficientemente rara; • Ter alguma utilidade intrínseca. (Ver fig. da pág. 6)
METALISMO: os metais preciosos, por atender algumas características específicas para a