economia politica
ANTES DE MOSTRAR OS GRÁFICOS, REVISAREI, BREVEMENTE, OS CONCEITOS DE CAPITAL HUMANO E ESFOÇO.
O PRIMEIRO CONSISTE EM QUE O EMPREGADOR TENDE A PAGAR MAIS PARA AQUELE QUE SE QUALIFICOU MAIS, ISTO É, AQUELAS PESSOAS QUE SÃO MAIS ESPECIALIZADAS MERECEM SER MELHOR REMUNERADAS POIS TIVERAM GASTO CONSIGO (INVESTIMENTO EM SI) E NADA MAIS JUSTO TER ESTE RETORNO.
E O SEGUNDO, O ESFORÇO, É O CIDADÃO QUE LABUTA A TODO MOMENTO PARA CONSEGUIR TORNAR SEUS SONHOS EM REALIDADE PELOS SEUS PRÓPRIOS MEIOS.
BEM!!! VISUALIZANDO OS GRÁFICOS, PODEMOS OBSERVAR NESTE PRIMEIRO SLIDE O NÚMERO DE JOVENS QUE TIVERAM A NECESSIDADE DE TRABALHAR NA INFÂNCIA É BEM MENOR (20,83%) DOS QUE NÃO PRECISARAM TRABALHAR (79,17%). CONSIDERAMOS ESTA NECESSIDADE DO TRABALHO INFANTIL PARA AQUELAS FAMÍLIAS QUE PRECISAM COMPLEMENTAR A RENDA, POIS SEM ESTE EXTRA NÃO TERIA O NECESSARIO PARA A SOBREVIVÊNCIA. POR CONSEGUINTE, DESCARTAMOS A HIPÓTESES DE QUE UM PAI RACIONAL, COM BOA RENDA FAMILIA, DESEJA QUE SEUS FILHOS TRABALHEM QUANDO CRIANÇAS.
PARTINDO PARA O SEGUNDO GRÁFICO QUE CONFROTA A RELAÇÃO ENTRE OS JOVENS QUE TRABALHARAM NA INFÂNCIA E OS PAIS QUE POSSUEM NÍVEL SUPERIOR. PARTIMOS DO PRINCÍPIO QUE QUEM POSSUI MAIOR NIVEL DE ESCOLARIDADE, TEM MAIS CHANCE DE OBTER UMA RENDA MAIOR, INCLUSIVE PODEMOS COMPROVAR COM DADOS ESTATÍSTICOS COM UM SLIDE QUE SERÁ APRESENTADO MAIS A FRENTE. OBSERVAMOS QUE NESTE GRÁFICO NÃO APRESENTOU NENHUM DOS ENTREVISTADO QUE TIVERAM QUE TRABALHAR NA INFÂNCIA EM QUE AMBOS OS PAIS POSSUEM NÍVEL SUPERIOR. JÁ A QUANTIDADE DE JOVENS QUE TRABALHARAM NA INFÂNCIA EM QUE PELO MENOS UM DOS PAIS POSSUEM NIVEL SUPERIOR É DE 40% E QUE NENHUM DOS PAIS POSSUEM A GRADUAÇÃO É DE 60%. COMO FORAM