Economia politica

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Segundo a Constituição Federal, em seu art. 3 veda qualquer forma de preconceito ou discriminação, em razão de “origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação. reagiram ao quadro de erros anteriores e conseguiram mudar suas condições pré-estabelecidas, a saber: Brasil.
A bem da verdade, os fatos demonstram muito antes de se abrirem os portões do Novo Mundo – América -, uma incipiente Europa, percorrendo grandes experimentações do renascimento comercial e cultural ao término da idade das trevas, evoluindo, no entanto, mesmo que de forma frágil para seus Estados nacionais absolutistas que precisavam de medidas expansionistas e protecionistas para desenvolver-se.
Assim, ao final do século XV e vindouro século XVI, as primeiras nações européias mergulham aos mares escusos e de incontáveis léguas, em busca de riquezas em terras novas, produtivas e, somente, expropriáveis; tampouco se cogita fincar estruturas duradouras, se não para explorar e explorar. De tal forma, bem-vindo ao Brazil.
As relações trabalhistas ao final do século XVIII, demasiadamente, distante dos ideais liberais franceses ou ingleses não se avizinhavam por aqui, por aqui escravidão e tráfico negreiro, ditavam status e riqueza. O estrato social aristocrático vivia em razão de enriquecer seus renegados europeus ou misturados com as desiguais transferências comerciais, e, exportar a Portugal – Metrópole -, suas iguarias a preço estabelecido além-mar, quando não os trocava por qualquer coisa de importância relativa para o estrangeiro.
Desta forma, no início do século XIX com a vinda da corte portuguesa para a colônia, fugidos e a fim de buscarem proteção a qualquer custo, é imposto ao Brasil na condição hipotecária: empréstimos e facilidades comerciais, com seu agora tutor - Inglaterra – cujo preço para proteção não decresce e trás consigo muitas exigências e facilidades alfandegárias. Ou seja, alguém teria de pagar ávidos juros ou altos tributos, fora a corrupção, para

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