Economia do meio ambiente
Assunto: Economia Verde com ênfase no setor industrial
Desde a primeira revolução industrial até os dias atuais, observa-se que as inovações tecnológicas, a diversidade do parque industrial, o aumento generalizado dos investimentos, somados as políticas que valorizam o consumismo, tem trazidos sérios impactos ambientais. Anos após anos, a produção de bens vem aumentado, o que contrasta com o conhecimento de que o espaço é finito, aumentado, dessa forma, emissões de CO2 e o aquecimento do planeta. Atualmente diversos pensadores estão discutindo formas de interagir desenvolvimento econômico com preservação do Meio Ambiente, mais do que artigos escritos é necessário modificar a forma de pensamento dos governantes bem como o consumismo dos indivíduos. O Rio+20 visa chamar a atenção do mundo para a realidade atual do nosso ecossistema, reunindo, para isso, diferentes estudiosos e diversos debates em torno do tema ”Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza”. Tempestades tropicais, aumentos de furacões e terremotos, são formas que a natureza encontrou para avisar que os recursos naturais então ficando escassos e que se os padrões de produção e consumo não forem modificados, chegaremos ao esgotamento total do espaço natural e as pessoas que mais serão prejudicadas são os pobres que não terão como conseguir água e nem mais como retirar da natureza o alimento necessário para o seu sustento.
Diante dessa dualidade, qual seja prover o desenvolvimento visando respeitar o Meio Ambiente, surge o conceito de Economia Verde, este tema trata-se de uma economia que visa à melhoria do bem-estar humano e equidade social, ao mesmo tempo em que gera valor para a Natureza, reduzindo significativamente os impactos e riscos sociais e ambientais e a demanda sobre recursos escassos do ecossistema e da sociedade. Uma ‘Economia Verde’ se caracteriza pelo foco dos investimentos em atividades que, visando tais resultados,