Economia do ceará
Esse trabalho representa as perspectivas da economia cearense em 2011/2012. Diante da crise econômica dos países desenvolvidos (Europa, Estados Unidos e Japão), essa crise internacional poderá afetar a economia brasileira, seja de forma direta, provocando mudanças na demanda internacional e nos preços dos produtos exportados pelo Brasil, seja de forma indireta, deteriorando as expectativas dos agentes econômicos e dessa forma, adiando as decisões de investimento e consumo. Como pode-se observar, a economia brasileira sofre com os efeitos negativos dessa crise. Com isso, será apresentado os rumos da economia cearense, contemplando análises relativas aos setores Agropecuário, Industrial e de Serviços, comercio exterior e turismo.
PERFIL ECONÔMICO O Estado do Ceará tem passado por um incontestável processo de transformação em sua economia. A política de atração de novos investimentos do Governo do Estado, que, desde o início da década passada, proporciona a instalação de novas unidades no âmbito da indústria, da agricultura irrigada e, mais recentemente, do turismo, com a participação efetiva do empresário e o apoio das entidades de classe, é um fator determinante para a concretização do momento que vive a economia cearense no novo milênio.
O Ceará vem se posicionando de forma pró-ativa na reestruturação de sua economia, tanto que já se posiciona na 1ª posição na exportação de frutas, na 3ª posição na exportação do setor têxtil, na 3ª posição no setor de couros e calçados, e na 4ª posição como porta de entrada de turistas.
Em termos de comércio internacional, outro perfil se configura. Novos produtos são exportados, como camarão de cativeiro, mel de abelha, frutas frescas e rochas ornamentais, em especial granito. A conquista de novos mercados, como o eixo de países da Europa e da América Latina, constitui em conjunto com o mercado norte-americano, os maiores compradores dos produtos cearenses. Vale