Economia do Brasil na Segunda Guerra
Com a queda drástica das importações e o aumento significativo das exportações o Brasil teve o aumento de US$ 74 milhões para US$ 708 milhões em suas reservas cambiais. Mas não soube aproveitar esse superávit, usaram a maior parte dessa reserva para atender a demanda reprimida das importações, ao invés de modernização, tecnologia e pesquisa para o país. No período de um 1 ano todo esse recurso havia desaparecido devido a febre das importações.
O controle do câmbio foi uma das medidas básicas para a industrialização no país, com a valorização da moeda brasileira, promovia mais as importações. Com isso foi criado o sistema regulatório de importações e exportações.
Planos e programas de incentivos
No fim do século XIX foi criado a lei dos similares que oferecia proteção tarifária para grandes produtores brasileiros que requeriam os registros de bens que produziam ou que a iria produzir.
Foi criado o SALTE que não era um plano econômico completo, mas sim um programa de gastos públicos nas áreas da saúde, transporte, energia e alimentação. Devido à falta de recursos o programa não durou muito tempo.
JK criou o plano de metas para o desenvolvimento no país, mas só em algumas áreas, e levou a capital do país para a região centro-oeste com o objetivo de incentivar os investimentos em outras regiões fora o eixo litorâneo. Um dos planos mais bem sucedido do governo Kubitichek foram os programas de avanços industrial dos anos 50 principalmente para estimular os setores automobilísticos.
Os efeitos das políticas de industrialização
Com o período de industrialização no período pós guerra trouxe uma alta taxa de crescimento econômico no país, esse crescimento regular e dinâmico em meados dos anos 50 a indústria já superava a agricultura como fator econômico.
Sistemas econômicos: EUA x União Soviética
Foi um período que predominava como economia, de um lado os EUA com seu sistema Capitalista, e de outro a URSS com o sistema Socialista. E havia