Economia de empresa
Neste labor terei o ensejo de narrar sobre a demanda e os consumidores.
Em iminente avaliarei a relação mútua que existe entre a TOSHIBA e os seus consumidores, como também a urbanidade que a determinada entidade económica que é dada, utilizou no início de sua actividade económica. Ofertam uma informação num valor de comissão em percentagem que, em seguida terei que achar ir exactamente em unidade de valor numérico demonstrando de seguida como faz-se. Depois esmaremos as receitas totais desta mesma determinada empresa de maneira a chegar numa dedução de que como foi a sua competência. Dado este esclarecimento, irei delinear o gráfico para que possa informar ao caríssimo leitor qual é o determinado equilíbrio de mercado e o determinado preço que agrada o agente económico e o produtor.
Tenho evidência que a vida humana é fundamentalmente alimentada e sustentada pelo consumo, podendo afectar positiva ou negativamente a vida das pessoas, pois permite ou nega o alargamento das suas capacidades, possibilidades e dignidade da vida.
As populações sem acesso a satisfação das necessidades básicas, como alimentação, água potável, habitação, os cuidados de saúde ou a educação, não terão possibilidade de usufrutuar de uma vida digna, longa e confortável ou a possibilidade de desenvolver as suas capacidades.
Apraz-me narrar que as decisões dos consumidores orientam-se no sentido de escolherem os bens que lhes proporcionam o máximo de satisfação tendo em conta, não só o seu rendimento, mas também o preço dos bens. Em outras palavras, o preço dos bens influência na decisão dos consumidores. Os consumidores querem sempre pagar menos e os vendedores querem sempre receber mais. Mas no final há uma ilação, o valor das coisas resulta de uma avaliação subjectiva da capacidade de uma coisa satisfazer as necessidades do indivíduo. Dai o consumidor nunca vai parar de despender, salvo eu que o consumidor nunca vai parar de consumir, porque ele despende a partir do dia da